O tempo, a imagem.
O caminhar perpendicular.
Aversão restiva em olhos frígidos,
olhos tão castanhos e tão vácuos.
O alarme, o sepulcro,
o caminhar oblíquo,
obstinação ao sentimento brilhante;
onde está, agora, aquele amor flébil?
Momentos acres, abstratos,
outras lembranças do período afortunado,
o anseio de regressar:
o mesmo sol faiscaria, talvez.
O derradeiro dia, o adeus,
o período, a figura
aversão chamejante dos teus olhos.
O amor? Está aqui. Isso é um facto.
O empíreo geme. Eu também.
O amor?
O caminhar perpendicular.
Aversão restiva em olhos frígidos,
olhos tão castanhos e tão vácuos.
O alarme, o sepulcro,
o caminhar oblíquo,
obstinação ao sentimento brilhante;
onde está, agora, aquele amor flébil?
Momentos acres, abstratos,
outras lembranças do período afortunado,
o anseio de regressar:
o mesmo sol faiscaria, talvez.
O derradeiro dia, o adeus,
o período, a figura
aversão chamejante dos teus olhos.
O amor? Está aqui. Isso é um facto.
O empíreo geme. Eu também.
O amor?
Está aqui, o amor. Sabes que está aqui. Não está aqui? Calma. Outrora foi um turbilhão o que vivemos. Não o queremos repetido. Podemos ter calma?
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