A noite é demasiado dolorosa.
Choro agarrada à almofada para conseguir abafar os soluços. É um choro em catadupa que me transporta para um local que já não existe. O nosso local. O "nós".
Anda! Porque não voltas? Porque não te chamo!? É isso?
Volta, amor. Volta...
Para ti. Sempre.
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